quinta-feira, 30 de junho de 2011

Ciúme

Ciúme
Por que me tocas?
Sinto minha pele arrepiando
Seus dedos em mim deslizando
Cora minha face
Resquícios de inocência perdida
O desejo é mais forte
Fecho os olhos e sinto
Seus dedos inconfundíveis
O prazer me invade
Abro os olhos e não te vejo
Posso ainda sentir seu toque
Minha pele arrepiada
Novamente a sensação do contato
Talvez outros seios toque
Sua mente os meus tocam
Traição minha alma sente
Não exites outros corpos
Sentindo meu corpo palpitante
Não é justo, é sofrido
Sentir tua presença seu estimulos
Se outra mulher seus dedos percorre
Abra os olhos e acorde
Não sou eu a mulher
Que ao teu lado dorme.
O ciúme me assola, a alma chora

Blog: Dione Fonseca ( Mamuzinha)

Pétalas de Rosa

Rosa perfumada e admiradas rosas
Com gotas de orvalho brilhando ao sol
Rosas sugadas pela abelha rainha
Rosa que ao vento balança
Rosas desfolhadas
Pétalas ao chão caídas
Pétala que marca um livro
Ressecada folha perfumada
Lágrima regada por uma lágrima
Quando mirada pela mulher amada.
Tantas rosas desfo0lhadas
Guardadas em meu ser
Pela minha vida perfumaram
Cheias de encantos me deixaram
Hoje suas pétalas...
Voam com brisa de minha memória
Seu perfume posso sentir
Sua beleza ainda me encanta.
Na roseira mais bonita
Rainha rosa vermelha
Desfolhando, sofrida
È você minha mãe.


Minha mãe tem 91 anos de luta, Guerreira e doce,
Brava e justa e encontra se na UTI
Que o Eterno a abençoe e cure

Dione Fonseca ( Mamuzinha)
Fonte: http://www.dionefonseca.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=3041569

“45 passos para uma vida feliz”

1. A vida não é justa, mas ainda é boa, imagine se tentarmos fazer melhor;
2. Quando estiver em dúvida, entre sim e o não. O melhor é o não;
3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém. Então faça o impossível para gostar de todos que vir a conhecer;
4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato, sempre!
5. Não gaste por conta do que Você não trabalhou e não ganhou. Utilize o seu crédito quando realmente for essencial;
6. Você não tem que ganhar todas às vezes. Aprenda a discordar e em algumas situações concorde em discordar;
7. Se tiver que chorar, não chore sozinho. A Cura é mais rápida;
8. Nunca fique bravo com as pessoas. Fique bravo com Deus só Ele pode suportar isso;
9. Economize começando com seu primeiro salário e faça uma previdência privada. Na aposentadoria a somatória vai ajudá-lo a viver melhor;
10. Resista aos doces, chocolates, carnes vermelhas, cigarros e as bebidas alcoólicas. E tenha, no mínimo, mais 20 anos de vida;
11. Faça as pazes e fique sempre de bem com seu passado, assim ele não vai atrapalhar o presente;
12. Não compare sua vida com a de outras pessoas. Você não tem idéia de como é a vida deles;
13. Pense bem! Se uma relação tiver que ser um segredo, é bom nem começá-la;
14. Tudo é dinâmico e pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe; Deus nunca pisca;
15. Em situações de irritabilidade. Respire fundo e conte de 10 a 1. Isso acalma a mente;
16. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre. A vida lhe será mais agradável, sempre!
17. Qualquer coisa que não o matar ou feri-lo o tornará realmente mais forte e pronto para qualquer desafio;
18. Se Você não teve uma infância feliz a segunda vez é por sua conta e ninguém mais; 19. Quando se trata do que você mais ama na vida, nunca aceite um não como resposta;
20. Faça tudo que desejar e até o que esteja fora do seu alcance. Não guarde nada para uma ocasião especial. Hoje é especial;
21. Se prepare além de suas expectativas e até surpreenda-se, depois siga com o fluxo;
22. Seja excêntrico agora. Se der vontade de fazer coisas diferenciadas. Então faça e aproveite ao máximo;
23. Exercite continuamente. O órgão sexual mais importante é o cérebro é ele que sempre fará a diferença.24. Não aceite dividir com ninguém. Só Você é responsável pela sua felicidade, somente você...
25. Enquadre todos os assim chamados "desastres ou falhas" com estas palavras 'Em dois anos, isto importará?'
26. Em qualquer momento ou situação. Sempre escolha e de preferência para vida.
27. Perdoe tudo de todo mundo. Considere que todos podem cometer erros o que eles não podem é persistirem;
28. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta é apenas um problema deles.
29. Dê tempo ao tempo. Ele será o seu maior inimigo e aliado. O tempo cura quase tudo.
30. Não importa se uma determinada situação é boa ou ruim, elas sempre mudarão.
31. Por mais sério que Você possa parecer, com o passar dos anos Você irá observar que a grande maioria não faz isso.
32. Acredite sempre em milagres as pessoas mudam e a maioria muda para melhor.
33. Não se preocupe Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.
34. Não faça interrogatórios e auditorias em sua vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.
35. Nunca se esqueça! Nós somos aquilo que as pessoas pensam que somos então não fique preocupado em provar alguma coisa. Cabe a elas repensarem sobre Você;
36. Entre envelhecer e ser jovem, a melhor alternativa e envelhecer jovem do que morrer jovem;
37. Um dos segredos de uma vida longa é Você saber separar o parecer do ser. O ser ainda é a melhor escolha;
38. Tudo que verdadeiramente importa no decorrer da vida é o que você amou.
39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todas as esquinas e lugares.
40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta.
41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.
42. Despreze a ansiedade e a impaciência. Acredite o melhor ainda está por vir.
43. Não importa como você se sente, levante-se, se vista bem e apareça.
44. Se Você quer viver muito. Produza!
45. A vida nunca esteve e nunca estará amarrada com um laço, mas acredite, ela ainda é o maior presente;

(Texto elaborado e ampliado, baseando-se nos escritos de Regina Brett,, Jornal The Plain Dealer – Cleveland – Ohio – USA -

RELIGIÃO TEM QUE VENDER SE POSSÍVEL, CARO!!!

A sociedade hodierna materializou a fé a ponto de transformá-la num grande negócio, ou no melhor negócio do mercado aberto de capitais. A fé transformou-se na mercadoria mais rentável do mercado financeiro. Imagine uma aplicação que rende, no mínimo 10% para a entidade? Imagine-se na sua empresa os lucros líquidos chegando a estes patamares… Não é a toa que as “EMPREJAS S/A” estão se transformando em entidades de sucesso, muitas com conglomerados de dar inveja a magnatas do meio comercial moderno. Abrir uma igreja, manter uma denominação, criar entidades religiosas hoje é, seguramente, uma atividade sem risco, rentável e segura, pois o avalista é “DEUS”. É isto mesmo, todo que se faz no mercado da fé hoje, segundo as lideranças, possui a aprovação do “SENHOR” e precisam ser mantidas com as ofertas e doações dos fiéis, lógico, porque os que comandam estas “EMPREJAS S/A” jamais colocam a mão no bolso para socorrer alguém. Fazem milagres sim, mas com o dinheiro e com o sofrimento dos que entregam até o que não podem para sustentar impérios religiosos.
Hoje a religião transformou-se num produto de “PROMOÇÃO” onde quem oferece mais vantagens sai lucrando, quem oferece os produtos mais sofisticados para as curas dos “MALES DO BOLSO” são os que mais conquistam o mercado e, por conseguinte adesões às suas doutrinas. A cada instante surge uma nova marca, as divisões dentro dos segmentos são constantes, as brigas por espaço, por ganhos e por forças são vergonhosas.
Da “RELIGIÃO DO CONSUMO” moderna não escapa nem o “CONSUMO DA RELIGIÃO”, apresentada como um remédio miraculoso, capaz de aliviar dores e angústias, garantir prosperidade e alegria. Enquanto isso, ele – o mundo e seus habitantes – tem fome e não lhe dão de comer, no máximo oferecem uma benção financiada por um boleto bancário, por um cartão de crédito ou até por um cheque apocalíptico… Hum!!! Acho que vai voltar!!! No comércio as mercadorias existem para suprir as necessidade do ser humano na sua existência, no “COMÉRCIO DA FÉ” as mercadorias existem, primeiro, para sustentar mordomias, entidade, denominações e depois para atender a frustrações, deficiências e falta de conhecimento. Oferece-se um “OBJETO” qualquer ao sujeito dizendo que aquilo é “AGENTE DE BENÇÃOS” de Deus, o camarada, fraco na fé, no emocional e principalmente no conhecimento das Escrituras, acredita na “MANDINGA”, adquire a preço módico o tal amuleto e vai feliz para a casa achando que o seu “DEUS” está contido naquela peça.
De uma situação no passado onde o “MISTICISMO” era coisa apenas de pessoas descomprometidas com Deus, passamos hoje a vermos as entidades rotuladas de “IGREJA” adotando, em larga escala, as mesmas técnicas no afã de conquistarem adeptos e com estes aumentarem seus lucros, que são escandalosos. Diante de uma situação no passado não muito distante em que as pessoas iam buscar nas “BENZEDEIRAS” uma solução para os seus problemas através de uma “ÁGUA BENTA”, uma “ORAÇÃO”, ou um “GALHO DE ARRUDA”, passamos para uma religiosidade “TECNOCÊNTRICA”, de serviços gerais, onde a “RELIGIÃO” vai em busca do indivíduo oferecendo a ele uma gama de produtos atraentes, que na maioria das vezes são produtos nocivos à fé e à moral. A religião moderna, e principalmente o ramo evangélico, passou a se orientar não mais a partir do “SAGRADO”, pois este já não redunda em rentabilidade da forma como querem as lideranças e as denominações, o segmento evangélico passou a ser regido pelas “LEI DE MERCADO”, as “LEIS DE DEUS” não interessam mais. Oferta e demanda se tornaram imperativos, são prioridades nas agendas e nos discursos de cada entidade, de cada líder ou entidade.
Chip Heath, na revista “ÉPOCA” desta semana – pg 75 – faz uma declaração um tanto perturbadora para que cultiva a seriedade religiosa, para quem tem a vida espiritual como objetivo e não como um passatempo, ele diz que “EMOCIONAR FUNCIONA MELHOR QUE INFORMAR”. Diz mais, “QUER QUE OS OUTROS COMPRE SUAS IDÉIAS? APRENDA A APELAR PARA AS EMOÇÕES”. É assim que funciona o mercado da fé hoje, as pessoas são manipuladas nos seus sentimentos, e o sujeito, sabendo que as emoções falam mais alto, aplica toda a técnica disponível no mercado para convencer a vítima de que o caminho para o céu e para a eternidade precisa passar por uma série de rituais, de concessões, de entrega de tudo numa negociata descarada com Deus e vai por ai afora. O pregadores – leia-se enganadores ou espertalhões – usam do que há de melhor em termos de convencimento, a Bíblia é usada como bandeira onde os textos são escolhido, violados, adulterados, adaptados para que o povoa acredite no que está ouvindo e se convença das mentiras ali inseridas.
O Bispo e Pai de Santo Edir Macedo disse que o sacrifício é como uma mercadoria de uma loja, para adquiri-la é preciso pagar por seu valor, segundo ele, você precisa manter o seu sentimento de fidelidade a Deus – LEIA-SE IURD/EDIR MACEDO – para que a sua benção seja completa.
Hoje há um “SUPERMERCADO DA FÉ” em cada esquina, cada qual com suas faixas e cartazes promocionais, muitas utilizam os meios de comunicação para conquistar, em massa, e lucrar no atacado. Há quem ofereça religião como mercadoria mais barata, em “PROMOÇÃO”, com descontos e sem exigências, sem compromissos e há os que “COBRAM” caro demais, com exigências radicais.
A religião moderna tem que vender, seja lá o que for, o negócio é não perder rendimentos nas aplicações. Como um produto “SUBSIDIADO POR DEUS”, manipulado nos laboratórios dos “HOMENS”, seres incapazes de apreciar “QUALIDADES” e de reproduzir o amor, cegos que se encontram em possessão compram o que aparece nas feiras livres da religião.
Falsos profetas, manipuladores de mentes, falsificadores dos ensinamentos Bíblicos, confundindo e induzindo pensamentos menos informados, mentes aflitas procurando apoio espiritual frente às lutas da vida induzem estas pessoas a fazerem qualquer negocio para se livrarem de seus males. Pessoas inocentes, que estão condicionadas por serem menos favorecidas e desprovidas de qualidade de vida digna,estão sendo exploradas por espertalhões.
Ludibriar ao próximo, transformando a religião em mercadoria, algo como um pacote fechado, um “KIT SALVAÇÃO”, com preço, é extremamente absurdo, vergonhoso, deplorável. Deus agora virou produto, a religião moderna não sabe lidar com o “SAGRADO” sem que haja intermediários para azeitar as negociações. Se não tiver um destes “ILUSIONISTAS” para fazer a “MÁGICA” da benção, não funciona.
Tudo tem um valor nesse segmento religioso capitalista imperante, pedem condizentes com a realidade, uma gratificação, um dizimo, uma oferenda divina, um preço em dinheiro em troca da benção, pois a salvação não é sequer mencionada no negócio. Distorcem a interpretação da Bíblia a tal ponto de terem argumentos para pedirem dinheiro. Enriquecem seus negócios a custa do povo, imaginam-se possuidores de um cobiçado poder, o do “ELO DE LIGAÇÃO ENTRE NÓS E DEUS”, quando na verdade não passam corruptos, sanguinários e filhos da podridão do espírito.
Portanto, se você faz parte deste moderno segmento religioso, onde a exploração é a razão da existência do mesmo, fique atento, pois o elo de ligação entre você e Deus – o seu líder – está usando as suas deficiências, as suas ansiedades e as suas frustrações para construir o seu império ao qual ele dá o nome convencedor de “IGREJA”.
Fonte: Carlos Roberto Martins de Souza

domingo, 26 de junho de 2011

Em torno da causa gay

Toda a campanha em favor da causa gay, e que orienta a aprovação do projeto de lei 122, em tramitação no Senado, parte de uma mesma premissa: haveria, no Brasil, um surto de homofobia – isto é, hostilidade e ameaça física aos gays.

A premissa não se sustenta estatisticamente. Os números, comparativamente aos casos gerais de homicídios anuais no país – cerca de 50 mil! -, são irrelevantes.

Segundo o Grupo Gay da Bahia, de 1980 a 2009, foram documentados 3.196 homicídios de homossexuais no Brasil, média de 110 por ano.

Mais: não se sabe se essas pessoas foram mortas por essa razão específica ou se o crime se deu entre elas próprias, por razões passionais, ou pelas razões gerais que vitimam os outros 49 mil e tantos infelizes, vítimas do surto de insegurança que abala há décadas o país.

Se a lógica for a dos números, então o que há é o contrário: um surto de heterofobia, já que a quase totalidade dos assassinatos se dá contra pessoas de conduta hetero.

O que se constata é que há duas coisas distintas em pauta, que se confundem propositalmente e geram toda a confusão que envolve o tema.

Uma coisa é o movimento gay, que busca criar espaço político, com suas ONGs e verbas públicas, ocupando áreas de influência, com o objetivo de obter estatuto próprio, como se opção de conduta sexual representasse uma categoria social.

Outra é o homossexualismo propriamente dito, que não acrescenta nem retira direitos de cidadania de ninguém.

Se alguém é agredido ou ameaçado, já há legislação específica para tratar do assunto, independentemente dos motivos alegados pelo agressor. Não seria, pois, necessário criar legislação própria.

Comparar essa questão com o racismo, como tem sido feito, é absolutamente impróprio. Não se escolhe a raça que se tem e ver-se privado de algum direito por essa razão, ou previamente classificado numa categoria humana inferior, é uma barbárie.

Não é o que se dá com o homossexualismo. As condutas sexuais podem, sim, ser objeto de avaliação de ordem moral e existencial, tarefa inerente, por exemplo (mas não apenas), às religiões.

Elas – e segue-as quem quer – avaliam, desde que existem, não apenas condutas sexuais (aí incluída inclusive a dos heterossexuais), mas diversas outras, que envolvem questões como usura, intemperança, promiscuidade, infidelidade, honestidade etc.

E não é um direito apenas delas continuar sua pregação em torno do comportamento moral humano, mas de todos os que, mesmo agnósticos, se ocupam do tema, que é também filosófico, político e existencial.

Assim como o indivíduo, dentro de seu livre arbítrio, tem a liberdade de opções de conduta íntima, há também o direito de que essa prática seja avaliada à luz de outros valores, sem que importe em crime ou discriminação. A filosofia faz isso há milênios.

Crime seria incitar a violência contra aqueles que são objeto dessa crítica. E isso inexiste como fenômeno social no Brasil. Ninguém discute o direito legal de o homossexual exercer sua opção. E a lei lhe garante esse direito, que é exercido amplamente.

O que não é possível é querer dar-lhe dimensão que não tem: de portador de direitos diferenciados, delírio que chega ao extremo de se cogitar da criação de cotas nas empresas, universidades e partidos políticos a quem fez tal opção de vida.

Mesmo a nomenclatura que se pretende estabelecer é falsa. A união de dois homossexuais não cria uma família, entendida esta como uma unidade social estabelecida para gerar descendência e permitir a continuidade da vida humana no planeta.

Casamento é instituição concebida para organizar socialmente, mediante estatuto próprio, com compromissos recíprocos, a geração e criação de filhos.

Como aplicá-lo a outro tipo de união que não possibilita o que está na essência do matrimônio? Que se busque então outro nome, não apenas para evitar confusões conceituais, mas até para que se permita estabelecer uma legislação que garanta direitos e estabeleça deveres específicos às partes.

Há dias, num artigo na Folha de S. Paulo, um líder de uma das muitas ONGs gays do país chegou a afirmar que a heterossexualidade não resultaria da natureza, mas de mero (e, pelo que entendi, nefasto) condicionamento cultural, que começaria já com a criança no ventre materno.

Esqueceu-se de observar que, para que haja uma criança no ventre materno, foi necessária uma relação heterossexual, sem a qual nem ele mesmo, que escrevia o artigo, existiria.

Portanto, a defesa de um direito que não está sendo contestado – a opção pelo homossexualismo – chegou ao paroxismo de questionar a normalidade (e o próprio mérito moral) da relação heterossexual, origem única e insubstituível da vida. Não há dúvida de que está em cena um capítulo psicótico da história.



Ruy Fabiano é jornalista

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Eduardo Galeano • Sangue Latino

Programa Sangue Latino, do Canal Brasil, gravado em 2009.
O jornalista e escrito uruguaio, Eduardo Galeano, autor de As Veias Abertas da América Latina fala sobre a cidade de Montevidéu, onde vive e também sobre a morte de seu cachorro.
Direção de Felipe Nepumuceno.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Contratos Bancários Juros e encargos

Os contratos bancários têm como elemento essencial, a usência de um debate prévio das clausulas contratuais. O cliente limita-se a aceitar as ocndições impressas no contrato bancário, onde, em regra, há clausulas "leoninas" acobertadas pelo véu da legalidade. Tais clausulas traduzem relações jurídicas excessivamente duras, como: Comissão de Permanência, Multa Contratual, Juros, Verbas advocaticia, etc.Daí o artigo 51, inciso IV e Paragrafo 1°, III do Código de Dedesa do Consumidor, determinar serem nulas as clausulas que estabeleçam obrigações consideradas iniquas ou abusivas, que coloquem o consumidor (cliente/correntistas) em desvantagem exagerada, ou seja: incompatíveis com a boa-fé ou com a equidade.

Isto posto, falemos de juros e encargos no contrato de mutuo, que significa empréstimo de dinheiro, tendo os juros a finalidade de reunerar o empréstimo feito. O paragrafo 3° da Carta Mana estabelece: "As taxas de juros reais, nelas incluidas comissões e quaisuer outras remunerações diretas ou indiretamente reeridas a concessões de crédito não poderão ser superiores a 12% ao ao ano. A cobrança acima desse limite será conceituada como crime de usura, punido, em todas as suas modalidade nos termos da lei.

Isto quer significar que as clausulas que estipulem juros superiores são nulas, e a cobrança acima desses juros tidas como crime de usura. Ocorre que a maioria dos juristas do Supremo Federal entende que essa lei depende de regulamentação. Ouso divergir esse entendimento posto que prejudicial ao consumidor, e filiou0me ao entendimento do Superior Tribunal de Justiça que reputo mais sensato. Os juros estão limitados pela lei de Usura a 12% ao ano, e quando não convencianados. deve ser de 6% ao ano como se vê do Código Civil. Assim, ninguém em sã consciencia pode ter duvids sobre o que pretendeu o constituinte ao estabelecer que os juros não podem exceder a 12% ao ano.

Alguns Tribunais, afora o STJ. num posicionamento corajoso e justo, dão decisões favoráveis aos clientes dos bancos. Partem do princípio que se a inflação encontra-se em torno de 1% ao mês, nada justifica a captação de recursos por um percentual e sua repassagem ao tomador de empréstimo, em percentual várias vezes superior ao custo do dinheiro para a instituição financeira.

Infelizmente nosso presidente editou Medida Provisória, onde diz que os bancos podem praticar anatocismo (juros compostos). Esse fato torna a situação do cliente mais fragil, mas, não quer significar que não devamos lutar por nossos direitos.

Temos o direito de espenear e, se largamente dele utilizarmos ao se falar de Contratos Bancários, instintivamente lembra-se-á que eles estão subordinados ao Codigo de Defesa do Consumidor que trata da proeção contratual, das clausulas abusivas e do contrato de adesão, que devem ser observados para que os direitos dos clientes das instituições bancárias sejam preservados.

Se voce tomar dinheiro emprestado ou fazer alienação fiduciária, antes de concluir o negócio faça cotação de mercado, pois, de um banco para outro há diferença de juros de até 5%.

Quanto a comissão de permanência, ela visa remunerar o mutuo quando esse não for pago no vencimento, logo a atualização monetária que se aplique sobre tal divida representa uma dupla penalização ao devedor, remunerando-se duas vezes uma unica coisa. Dai ser vedada a cumulação de tais verbas pois as mesmas posseum o mesmo efeito efeito, ou seja: remunera o prejuízo causado pelo atraso do devedor.

Ainda no contrato de mutuo, se for estipulada multa contratual, cuja finalidade é garantir o cumprimento da obrigação principal(empréstimo) e fixar o valor das perdas e danos em caso de descumprimento, seu valor não pode ser superior a 10%. Se a obrigação foi parcialmente cumprida pode haver redução da multa. Pode-se também pedir revisão do conttrato objetivando adequação de suas ocndições a ordem juridica, no que tange as taxas de juros, capitalização, multa, ofensa a dispositivos legais, constante do CDC. O honorário advocaticio só será devido ao banco só em ação judicial(processo judicial), ainda assim poderá eximir do pagamento de honorários se for pleiteado e deferido os Beneficios da Justiça Gratuita

Eike Batista, que cedeu jatinho a Sérgio Cabral, recebeu isenção fiscal do Estado de 75 milhões

Fonte: http://ricardo-gama.blogspot.com/2011/06/eike-batista-que-cedeu-jatinho-sergio.html

O que a imprensa vagabunda do Rio de Janeiro não disse nos jornais de hoje.

Leiam com ATENÇÃO parte da matéria da Folha de São Paulo e hoje.

Reprodução da Folha de São Paulo de oje

Bem, alguém ainda duvida que Sérgio Cabral está beneficiando o empresário Eike Batista em troca de presentes e favores ?

Engraçado que na nota do Sr. Eike Batista liberada ontem ele não menciona que foi beneficiado com 75 milhões do dinheiro do povo.

Eike Batista, com todo o respeito, então as "caridades" que você anda fazendo ao Sérgio Cabral não é com o seu dinheiro, e sim com a grana do povo do Rio de Janeiro.

O fato das empresas do Eike Batista estarem sendo beneficiadas com um "presente" de 75 milhões, na forma de isenção fiscal, impediria o Sérgio Cabral de aceitar qualquer mimo, presente, o cacete que for, desse dito empresário.

Algo de muito podre e sujo existe nessa relação entre Sérgio Cabral e Eike Batista e que precisa ser investigado imediatamente.

Sérgio Cabral NÃO possui mais as mínimas condições de ser governador, ou ele renuncia, ou deve sofrer imediatamente um processo de impeachment !

A conferir.

Por fim, já que o Eike Batista gosta de "arrotar" que faz tudo com a grana dele, seria muito bom ele devolver os 75 milhões que ganhou do governo do Rio.

Em tempo, o Eike Batisa ainda doou R$ 750 mil para a campanha de Sérgio Cabral, é "só amizade" ou algo mais ???
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Postado por RICARDO GAMA às 13:50
Reações:
10 comentários:

Anônimo disse...
Ricardo Gama ta ficando bem falado mesmo heim. Só pra constar.
O maior Filósofo brasileiro Olavo de Carvalho fala do atentado que vc sofreu nesse video, se quizer dar uma olhada.
O video é grande mais é so vc começar a ver do 3:30 que ele fala do seu atentado um poqui.
Abraços Ricardo e continue firme, que Deus te abençoe!!!

http://www.youtube.com/watch?v=F6_wpvRP9QQ&feature=mfu_in_order&list=UL

22 de junho de 2011 14:13
nandajudoca disse...
que amizade é essa!!?? Tá descarado, eles dividiram esse dinheiro. Metade pra cada, isso sim!

22 de junho de 2011 14:21
Anônimo disse...
ricardo o senado aprovou anistia dos bombeiros do rio,agora só falta ser aprovado na camara dos deputados.

22 de junho de 2011 14:24
Prentice Franco disse...
Tráfico de influência é o foco da corrupção, para manter essa corja no poder, é só pagar imposto de renda fazer doação de CAMPANHA e dizer que ficou BILIONÁRIO honestamente!!
Os leilões de concessão de exploração de PETRÓLEO feito pela ANP (Agência Nacional de Petróleo) antes da divulgação da descoberta do pré sal tem grande indício de tráfico de influência!!

22 de junho de 2011 14:26
Anônimo disse...
RICARDO, OLHA COMO O GOVERNO É BONZINHO COM OS "POBRES" PROPRIETÁRIOS DE JATINHOS.

Blog do Roberto Moraes

Segunda-feira, Outubro 19, 2009

Complexo do Açu na Época desta semana

Numa matéria de três páginas cujo título é "Uma troca vantajosa - O Ministério Público investiga como a empresa de Eike Batista se tornou credora do Estado do Rio".

Abaixo um trecho do meio da matéria que pode ser lida na íntegra aqui neste portal de assunto jurídicos:

Além de comandar a instalação do complexo industrial na nova área cedida pelo governo, o grupo de Eike ainda pode receber indenização pela fatia que virou reserva ambiental.

O chefe da Casa Civil do governo do Rio, Régis Fichtner, justifica a compensação ao grupo de Eike. ?Nós o prejudicamos com essa declaração de interesse ambiental. É impossível para um privado realizar 2 mil compras de terrenos. Bastaria dois ou três não venderem que ele não conseguiria a área inteira?, diz Fichtner. ?Ele (Eike) comprou, mas estamos desapropriando outra área para servir de polo industrial. O Estado assumirá esse ônus?, afirma o secretário do Desenvolvimento Industrial do Rio, Júlio Bueno.

O grupo empresarial comandado por Eike confirmou a ÉPOCA que a área desapropriada pelo governo para fazer uma reserva ecológica faz parte dos planos para o Porto Açu e o polo industrial. ?Essa área foi adquirida numa transação imobiliária com um proprietário particular. É uma área que fazia parte de nosso plano de negócio de alguma forma, mas passou a interessar à agenda ambiental do governo. Estamos aguardando uma manifestação oficial?, afirmou em comunicado o grupo EBX. ?Imaginamos que seremos tratados como qualquer particular que teve uma terra desapropriada. Acreditamos que temos direito a um valor, mas ainda não se falou disso.? De acordo com o grupo EBX, a nova área desapropriada pelo governo para abrigar o complexo industrial não seria uma compensação pela área desapropriada para a reserva ambiental.

O Porto Açu é um misto de terminal marítimo e complexo industrial. Além do investimento de US$ 1,6 bilhão para construir o terminal, o projeto vai exigir também mais US$ 4 bilhões para a construção de uma usina termelétrica a carvão, com capacidade para gerar 2.100 megawatts. As obras no Açu começaram em 2007. A previsão é que o porto comece a funcionar em 2012. A área próxima deverá abrigar ainda duas siderúrgicas, duas cimenteiras e um polo metal-mecânico. Na semana passada, a LLX comunicou a seus acionistas e ao mercado que a MPX Energia S.A., empresa de geração de energia do grupo EBX, recebeu do Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro a licença de instalação para a termelétrica."

Assim é uma Delegacia no Brasil?

por Marcela Mattos, no blog Papo de Homem

“Como você consegue, Mamá? Você é tão meiga…”

Para falar a verdade, nem eu sei como consigo. Apenas faço o meu trabalho. E sim, nesse tempo já vi de tudo – ou quase. Às vezes surgem umas histórias verdadeiramente bizarras.

E foi em um lugar onde eu deveria estar segura que eu senti medo. Medo mesmo. Suei frio, tremi e gaguejei. Não acreditava que aquilo estava acontecendo comigo, e não tinha para onde correr.

A história, basicamente, foi a seguinte. Um senhor de 62 anos foi assassinado por dever mais de mil reais a uma boca de fumo, e morreu no dia em que foi buscar do crack, apesar da dívida. Revoltados, os traficantes decidiram eliminá-lo. Levaram o senhor para uma estrada, mandaram-no descer do carro e correr. Lá, foi baleado com pelo menos três tiros. Os assassinos voltaram dirigindo o carro dele e foram abordados por policiais quando estavam quase chegando em casa.

Sabendo disso, lá fui eu conversar com o delegado para saber o que havia ocorrido e fotografar o acusado. Segundo o delegado, inicialmente só conseguiram prender um dos suspeitos, de 16 anos. E, depois de uma sabatina, ele teria dedurado os outros dois, dos quais um foi logo encontrado e preso.

Questionei se as informações do jovem eram o suficiente para prender alguém, já que não havia provas concretas. O doutor me garantiu que sim, já que as informações do menor batiam com as da perícia. “Então tá. Cadê ele, posso fotografar?” Eu não imaginava que o pior estava por vir.

Na sala, apenas eu, o delegado, um PM e o preso.

- Você pode virar de costas, por favor? – pedi para o acusado.

- Ô jornalista, não precisa ser educada com ele não – retrucou o delegado.
E aí o clima esquentou.

- Quer ver? Fala pra ela se você apanhou nessa delegacia! – disse o Dr., em voz alta.

- …

- Fala pra ela! Você apanhou muito ou pouco nessa delegacia? – gritou, dessa vez.

- Foi… foi muito, doutor. – respondeu o preso.

- Então agora você vai apanhar mais – avançou o delegado.


Ninguém viu, ninguém ouviu... logo, nada aconteceu. Certo?
Eu não estava acreditando que aquilo estava acontecendo. Sei que o cara errou, mas eu não queria e não merecia vê-lo apanhando. Comecei a tremer, a suar. Não sabia o que fazer. Com a mão do delegado a poucos centímetros do rosto do preso, eu gritei.

- Não faz isso!, com o meu bloquinho em frente ao rosto.

O delegado parou e começou a rir. Não tive coragem de olhar para o preso. Me sentia tão humilhada quanto ele. Fui embora rapidamente e no caminho do jornal xinguei o delegado de todos os nomes.

Escrevi a matéria, passei as fotos e fui embora. Era uma sexta-feira e fui direto para uma festa. Assim que estacionei, meu celular tocou. O número era da delegacia. Atendi desconfiada.

- Oi, Marcela, é o Dr. Fulano (prefiro não dizer o nome por aqui). Olha, você tem uma boca, hein?! Depois que você foi embora, parei para pensar se o adolescente tinha falado a verdade e fui pressioná-lo. Aquele cara que eu apresentei não é o acusado não, tá?

Demorei um tempo para responder. Eu não estava acreditando.

- Tudo bem, doutor. Vou avisar para a minha chefe. Obrigada.

Liguei para a chefe e fiz as devidas correções.

Na matéria iria sair o nome e a foto de quem não tinha culpa de nada, e ainda, para piorar, tinha apanhado por nada.

O pior do jornalismo é que dependemos das informações dos outros para escrever uma matéria. Nós não vemos o que aconteceu, apenas ouvimos falar. Infelizmente, esse é o nosso trabalho. Mas pior ainda é ter que aceitar de boca fechada situações tão revoltantes como a que essa pessoa, que agora largou as delegacias para representar o povo como deputado, me fez passar.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

VOCÊ QUER UM FUTURO MELHOR PARA NOSSAS CRIANÇAS E PARA O NOSSO BRASIL REPASSEM ESSE TEXTO

Silvino Geremia é empresário em São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul.

Eis o seu desabafo, publicado na revista EXAME:

"Acabo de descobrir mais um desses absurdos que só servem para atrasar a vida das pessoas que tocam e fazem este país: investir em Educação é contra a lei ..

Vocês não acreditam?

Minha empresa, a Geremia, tem 25 anos e fabrica equipamentos para extração de petróleo, um ramo que exige tecnologia de ponta e muita pesquisa.

Disputamos cada pedacinho do mercado com países fortes, como os Estados Unidos e o Canadá.

Só dá para ser competitivo se eu tiver pessoas qualificadas trabalhando comigo.

Com essa preocupação criei, em 1988, um programa que custeia a educação em todos os níveis para qualquer funcionário, seja ele um varredor ou um técnico.

Este ano, um fiscal do INSS visitou a nossa empresa e entendeu que Educação é Salário Indireto.

Exigiu o recolhimento da contribuição social sobre os valores que pagamos aos estabelecimentos de ensino freqüentados por nossos funcionários, acrescidos de juros de mora e multa pelo não recolhimento ao INSS.

Tenho que pagar 26 mil reais à Previdência por promover a educação dos meus funcionários?

Eu honestamente acho que não.

Por isso recorri à Justiça.

Não é pelo valor em si , é porque acho essa tributação um atentado.

Estou revoltado.

Vou continuar não recolhendo um centavo ao INSS, mesmo que eu seja multado 1000 vezes.

O Estado brasileiro está completamente falido.

Mais da metade das crianças que iniciam a 1ª série não conclui o ciclo básico.

A Constituição diz que educação é direito do cidadão e um dever do Estado.

E quem é o Estado?

Somos todos nós.

Se a União não tem recursos e eu tenho, acho que devo pagar a escola dos meus funcionários.

Tudo bem, não estou cobrando nada do Estado.

Mas também não aceito que o Estado me penalize por fazer o que ele não faz.

Se essa moda pega, empresas que proporcionam cada vez mais benefícios vão recuar..

Não temos mais tempo a perder.

As leis retrógradas, ultrapassadas e em total descompasso com a realidade devem ser revogadas.

A legislação e a mentalidade dos nossos homens públicos devem adequar-se aos novos tempos.

Por favor, deixem quem está fazendo alguma coisa trabalhar em paz.

E vão cobrar de quem desvia dinheiro, de quem sonega impostos, de quem rouba a Previdência, de quem contrata mão-de-obra fria, sem registro algum.

Eu Sou filho de família pobre, de pequenos agricultores, e não tive muito estudo.

Somente consequi completar o 1º grau aos 22 anos e, com dinheiro ganho no meu primeiro emprego, numa indústria de Bento Gonçalves, na serra gaúcha, paguei uma escola técnica de eletromecânica.

Cheguei a fazer vestibular e entrar na faculdade, mas nunca terminei o curso de Engenharia Mecânica por falta de tempo.

Eu precisava fazer minha empresa crescer.

Até hoje me emociono quando vejo alguém se formar.

Quis fazer com meus empregados o que gostaria que tivessem feito comigo.

A cada ano cresce o valor que invisto em educação porque muitos funcionários já estão chegando à Universidade.

O fiscal do INSS acredita que estou sujeito a ações judiciais.

Segundo ele, algum empregado que não receba os valores para educação poderá reclamar uma equiparação salarial com o colega que recebe.

Nunca, desde que existe o programa, um funcionário meu entrou na Justiça.

Todos sabem que estudar é uma opção daqueles que têm vontade de crescer...

E quem tem esse sonho pode realizá-lo porque a empresa oferece essa oportunidade.

O empregado pode estudar o que quiser, mesmo que seja Filosofia, que não teria qualquer aproveitamento prático na nossa Empresa Geremia.

No mínimo, ele trabalhará mais feliz.

Meu sonho de consumo sempre foi uma Mercedes-Benz.

Adiei sua realização várias vezes porque, como cidadão consciente do meu dever social, quis usar meu dinheiro para fazer alguma coisa pelos meus 280 empregados.

Com os valores que gastei no ano passado na educação deles, eu poderia ter comprado Duas Mercedes.

Teria mandado dinheiro para fora do País e não estaria me incomodando com essas leis absurdas ..

Mas infelizmente não consigo fazer isso.

Eu sou um teimoso.

No momento em que o modelo de Estado que faz tudo está sendo questionado, cabe uma outra pergunta.

Quem vai fazer no seu lugar?

Até agora, tem sido a iniciativa privada.

Não conheço, felizmente, muitas empresas que tenham recebido o mesmo tratamento que a Geremia recebeu da Previdência por fazer o que é dever do Estado.

As que foram punidas preferiram se calar e, simplesmente, abandonar seus programas educacionais.

Com esse alerta temo desestimular os que ainda não pagam os estudos de seus funcionários.

Não é o meu objetivo.

Eu, pelo menos, continuarei ousando ser empresário, a despeito de eventuais crises, e não vou parar de investir no meu patrimônio mais precioso:

as pessoas.

Eu sou mesmo teimoso!...

Não tem jeito...
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"No futebol, o Brasil ficou entre os 8 melhores do mundo e todos ficaram tristes.
Na educação é o 85º e ninguém reclama..."



O salário de 344 professores que ensinam é igual ao de 1 parlamentar que rouba

Essa é uma campanha que vale a pena!

Repasso com solidária revolta!


ISSO É... UMA VERGONHA!!!!!!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

domingo, 5 de junho de 2011

Notícias do ensino jurídico (Gean traz)

Fonte: http://gerivaldoneiva.blogspot.com/

Notícias do ensino jurídico (Gean traz)

aperfeiçoamento do chamado golpe do falso sequestro

Circula na internet um aviso sobre o aperfeiçoamento do chamado golpe do falso sequestro
Ênio Ferreira Andrade, Fonte: Jornal Tribuna da Imprensa

O nível de conhecimento dos criminosos está aumentando. E o famoso golpe do falso seqüestro já ganhou uma versão muito mais avançada. Por isso, a Polícia está instruindo as pessoas a não responderem nenhuma entrevista ou pesquisa nas ruas, nem fornecer informações curriculares a não ser diretamente para empresas.

Outras dicas: não coloque curriculum em sites da internet e nunca desligue os celulares. Coloque-os na posição “silencioso”. Em caso de cinemas, coloque-o também para que simplesmente acenda a luz. Assim saberão se algum parente está ligando…

O novo golpe funciona assim: próximo às entradas dos cinemas, um falso pesquisador faz uma suposta entrevista com os jovens sobre algo interessante, como um novo filme a ser lançado, quais os artistas preferidos, preço dos ingressos etc.

Depois, alegando participação em um “sorteio”, pegam então o nome, telefone celular, fixo e residencial, endereço, nome dos pais. Discretamente, o pesquisador também anota algumas características como as roupas, cor do cabelo etc. E em seguida pedem para não esquecer de desligar o telefone celular e não incomodar outras pessoas no interior do cinema durante a exibição do filme.

Assim, têm duas horas para aplicar o golpe do seqüestro. Depois que as pessoas entram no cinema, eles ligam para o “entrevistado”, para ver se o celular está mesmo desligado. Então telefonam para a casa da pessoa. O bandido diz o nome completo do falso sequestrado, as características físicas, como cabelo, estatura, roupas. E diz ainda: “Ligue para seu filho, se acha que estou mentindo. O número dele é este, mas na briga para sequestrar seu filho, o celular caiu e quebrou”.

A família liga e o telefone não atende. Está armado o golpe. E o resgate é logo pago, da forma que os criminosos exigem.

BIOGRAFÍA DE EDITH PIAF 1ª PARTE

Edith Giovanna Gassion, (Paris, 19 de dezembro de 1915 — Grasse, 10 de outubro de 1963), ou simplesmente, Edith Piaf foi uma cantora francesa de música de salão e variedades, mas foi reconhecida internacionalmente pelo seu talento no estilo francês da chanson.
O seu canto expressava claramente sua trágica história de vida. Entre seus maiores sucessos estão "La vie en rose" (1946), "Hymne à l'amour" (1949), "Milord" (1959), "Non, je ne regrette rien" (1960). Participou de peças teatrais e filmes. Em junho de 2007 foi lançado um filme biográfico sobre ela, chegando ao cinemas brasileiros em agosto do mesmo ano com o título "Piaf – Um Hino Ao Amor" (originalmente "La Môme", em inglês "La Vie En Rose"), direção de Olivier Dahan.
Édith Piaf está sepultada na mais célebre necrópole parisiense, o cemitério do Père-Lachaise. Seu funeral foi acompanhado por uma multidão poucas vezes vista na capital francesa. Hoje, o seu túmulo é um dos mais visitados por turistas do mundo inteiro. Wikilpedia